As novas apostas do video marketing

Uma das tendências que mais cresceu este ano foi o video streaming.
Online Video
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03 novembro 2015  .  tempo de leitura: 2 min.

Existem montes de dados sobre a importância dos vídeos e da quantidade de vídeos vistos diariamente.

O vídeo social é definitivamente algo de alguma importância e uma das tendências que mais cresceu este ano foi o video streaming - de tal forma que as redes sociais estão a melhorar estas funcionalidades.

 

Porquê? O marketing em tempo real é a nova realidade: o feed de notícias mostra o mundo em tempo real e o público gosta de ter acesso ao mundo em tempo real… e visual.

Daí o sucesso do vídeo: é visual e pode ser visto em tempo real. Mas quanto desse conteúdo é realmente vídeo? Como é que este género de conteúdo conquista tão facilmente?

Deixamos aqui algumas razões:

 

Vídeo nativo

O vídeo que se enquadra no meio em que o utilizador se encontra, tem uma melhor performance do que quando é partilhado externamente.

As redes sociais estão a adaptar-se a esta realidade e, a verdade, é que o vídeo nativo é muito mais fácil de consumir.

 

Anúncios

Os anúncios de vídeo estão cada vez melhores e mais criativos.

O vídeo tem de ser realmente envolvente e importante para se destacar, para que seja absorvido pelo público e ter sucesso.

Em termos de forma como é apresentado o stream mostra-se bem eficaz.

 

Live Streaming

O live streaming é realmente uma tendência e que marcas e celebridades parecem estar a aderir em força. No entanto, o ponto fraco das plataformas é que na maior parte do tempo não há nada para o público ver.

 

Vídeos na vertical

Sabemos que o consumidor tem pressa e valoriza as marcas que menos esforço exigirem.

E, verdade seja dita, até rodar o telemóvel parece ser um fator decisivo, porque pelos vistos, os consumidores têm valorizado conteúdos feitos a pensar no utilizador móvel, como vídeos na vertical.

O Snapchat é um dos vanguardistas desta tendência.

 

Reprodução automática

A reprodução automática pode parecer insignificante, mas a verdade é que faz toda a diferença.

O Facebook e o Twitter já têm esta funcionalidade e apesar do número de visualizações originado não corresponder, de longe, ao real, por muitas vezes o vídeo funciona sem que o espetador se aperceba, há estudos que mostram que o engagement e a atenção também cresceram.

O “play” em algum dos casos pode ser uma barreira.

 

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