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Em qualquer que seja a rede social, o conteúdo deverá ser apelativo de forma a entreter o leitor e, mais importante ainda, a fazê-lo partilhar.
A regra 80 – 20, diz que 80% do conteúdo de uma marca não deverá ser publicidade (direta) mas sim conteúdo emocional, para prender o consumidor àquela página e apenas 20% deverá ser publicidade óbvio e descarada, sendo esta a base para uma boa estratégia de marketing social. No entanto, existem outras regras para não apresentar ao público um conteúdo enfadonho.
1.Não ser aborrecido
A marca deverá ter conteúdo a oferecer constantemente para uma boa interação com a audiência. Essencialmente, deverá ser e ter conteúdos interessantes e não só sobre a marca.
Se uma marca vai ingressar nas redes sociais, isso pode cansar os fãs: ou seja, o objetivo é criar conteúdos dinâmicos e originais que a tornem numa marca ativa e com vida, mostrando que há alguém humano por detrás do ecrã, provocando reações emotivas positivas.
2.Criar uma identidade multifacetada para a marca
Algumas publicações são ditadas pelo que é dito nos media tradicionais, que muitas vezes até estão bem longe da verdade, não deixando margem para grandes discussões, ou permitindo, pelo contrário, discussões acesas entre o público, não trazendo uma boa imagem da marca.
As agências, devem portanto, ajudar a marca a estruturar uma ponte entre os anúncios tradicionais e digitais, indo mais fundo na história, missão e personalidade da marca para criar conteúdo apelativo e ajudando a perceber que conteúdo ela deve ou não publicar.
3.Testar e aprender
Em vez de se investir numa nova campanha de milhões, é importante tem em atenção que o sucesso que poderia advir daí poderá ser semelhante ao que as redes sociais oferecem, e que elas são uma excelente ferramenta para testar essa mesma campanha, com campanhas mais pequenas, analisando se valerá a pena gastar os tais milhões.
4. Disponibilizar a verdade
Um conteúdo apelativo não significa que tenha de ser necessariamente cómico, até porque nem todas as marcas devem utilizar humor. Deve-se, então, reconhecer, mais uma vez, o papel da marca e aplicá-lo a partir daí. A verdade é a mais poderosa característica do conteúdo, seja realista e verdadeiro.