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Existem montes de dados sobre a importância dos vídeos e da quantidade de vídeos vistos diariamente.
O vídeo social é definitivamente algo de alguma importância e uma das tendências que mais cresceu este ano foi o video streaming - de tal forma que as redes sociais estão a melhorar estas funcionalidades.
Porquê? O marketing em tempo real é a nova realidade: o feed de notícias mostra o mundo em tempo real e o público gosta de ter acesso ao mundo em tempo real… e visual.
Daí o sucesso do vídeo: é visual e pode ser visto em tempo real. Mas quanto desse conteúdo é realmente vídeo? Como é que este género de conteúdo conquista tão facilmente?
Deixamos aqui algumas razões:
Vídeo nativo
O vídeo que se enquadra no meio em que o utilizador se encontra, tem uma melhor performance do que quando é partilhado externamente.
As redes sociais estão a adaptar-se a esta realidade e, a verdade, é que o vídeo nativo é muito mais fácil de consumir.
Anúncios
Os anúncios de vídeo estão cada vez melhores e mais criativos.
O vídeo tem de ser realmente envolvente e importante para se destacar, para que seja absorvido pelo público e ter sucesso.
Em termos de forma como é apresentado o stream mostra-se bem eficaz.
Live Streaming
O live streaming é realmente uma tendência e que marcas e celebridades parecem estar a aderir em força. No entanto, o ponto fraco das plataformas é que na maior parte do tempo não há nada para o público ver.
Vídeos na vertical
Sabemos que o consumidor tem pressa e valoriza as marcas que menos esforço exigirem.
E, verdade seja dita, até rodar o telemóvel parece ser um fator decisivo, porque pelos vistos, os consumidores têm valorizado conteúdos feitos a pensar no utilizador móvel, como vídeos na vertical.
O Snapchat é um dos vanguardistas desta tendência.
Reprodução automática
A reprodução automática pode parecer insignificante, mas a verdade é que faz toda a diferença.
O Facebook e o Twitter já têm esta funcionalidade e apesar do número de visualizações originado não corresponder, de longe, ao real, por muitas vezes o vídeo funciona sem que o espetador se aperceba, há estudos que mostram que o engagement e a atenção também cresceram.
O “play” em algum dos casos pode ser uma barreira.